Áustria
Novembro 12, 2019
Argentina, Chile e Uruguai
Janeiro 9, 2020

África do Sul

Cidade do Cabo + Kruger Park a partir de 1890 euros

4 dias Cidade do Cabo + 2 dias Kruger Park, voos + alojamento

Percurso II: Maputo e God’s Window (África do Sul) a partir de 1490 euros por pessoa em quarto duplo

Voos + 4 dias Maputo, 3 dias God’s Window, voos + alojamento + aluguer de carro

Percurso III: Maputo + Inhambane + God’s Window a partir de 2350 euros por pessoa em quarto duplo.

Voos +  estadia 3 dias Maputo + 4 dias Inhambane + 2 dias God’s WindowCidade do Cabo

Percurso IV – Maputo + Inhambane + Cidade do Cabo a partir de 2375 euros por pessoa em quarto duplo.

Voos  +  estadia 3 dias Maputo + 4 dias Inhambane + 3 Cidade do Cabo

 

Cidade do Cabo

 

É considerada a cidade mais bonita do continente africano.Vibrante, emblemática, histórica. Praias lindas, restaurantes glamourosos, bares cosmopolitas, palmeiras, esplanadas à beira-mar. Do simbólico Cabo da Boa Esperança ao multicolorido bairro de Bo-Kaap, do luxo de Clifton às docas Victoria & Alfred, da irreverente Long Street às ondas de Camps Bay, do mercado diário da praceta Green Market à vista do topo das Table Mountains. Elegante, trendy, cheia de gente bonita.

Possibilidade de extensão ao Cabo da Boa Esperança e às vinhas de Stellenbosch.

 

Kruger Park

 

A experiência de fazer um safari único num parque único e ver os Big Five a escassos metros de nós. Elefantes, leões, girafas etc… a savanna a perder de vista, o céu pejado de estrelas, os nasceres e os pores do sol únicos. Os cheiros, os sons… tudo tão diferente, tudo tão especial.

 

 

 

Maputo

 

Terra de sol e calor, à beira do Índico, Maputo é a mistura entre o passado e o presente. Uma marginal pejada de palmeiras, um areal a perder de vista, muitas capulanas, muito pau preto, muito marisco. E um povo de sorriso aberto.

Antiga Lourenço Marques, a cidade de Maputo conserva até hoje as memórias de um passado pré-independência. Ao longo de grandes avenidas revestidas de acácias e jacarandás, não faltam casas de arquitectura colonial, clubes com grandes piscinas à beira –mar, uma imponente catedral católica. Nos bairros residenciais, as moradias sucedem-se em série à sombra das árvores.

Ideal para dois ou três de viagem, a cidade oferece uma mistura singular de cores, cheiros e sabores. Pelas ruas não faltam vendedores ambulantes, de cajus a DVD’s, de capulanas a fichas eléctricas. Nos restaurantes à beira-mar servem-se lagostas grelhadas e caris vários. No Marítimo, na Sagres, no Naval, no Waterfront. Pelas noites fora, com as temperaturas sempre acima dos 25 graus, não faltam sons bem africanos. No Gil Vicente, no África, no Rua de Arte.

 

God’s Window

 

Há paisagens que nos fazem suster o folêgo. God’s Window é uma delas. Localizada no Norte da África do Sul, na província de Mpumalanga, acerca de 200 quilómetros da fronteira de Moçambique e praticamente colada à reserva animal do Kruger Park, é considerado o terceiro maior desfiladeiro do mundo, logo depois do Grand Canyon, nos Estados Unidos, e do Nujiang, na China.

Ao todo são mais de 250 quilómetros ao longo de uma estrada panorâmica, com 900 metros de altitude sob o vale de Lowved, com vista sobre uma floresta luxuriante e a reserva animal. Para percorrer devagar, de carro, de bicicleta, a cavalo ou mesmo a pé. As paisagens são cénicas, entre miradouros, cascatas e fenómenos geológicos.

 

 

 

Inhambane

 

Inhambane é uma das mais bem conservadas vilas de Moçambique, em cada esquina mantém-se intacta a marca dos portugueses que aqui chegaram no século XVI. Traça colonial, paredes caiadas de branco, ruas largas e bancos de jardim à sombra de laranjeiras. No centro, o Mercado Municipal impõe uma visita. Peixe fresco, marisco, vegetais de todas as espécies e feitios e  muito artesanato local, entre capulanas garridas, estatuetas de madeira e cestos de verga.

Longe dos destinos turísticos de massas, a costa de Inhambane conserva ainda o ar selvagem, a paz, o sossego. Um areal a perder de vista quase sem ninguém, uma areia praticamente imaculada, um mar de ondas revoltas, pequenos “lodges” com apenas meia dúzia de cabaninhas de madeira e telhado de colmo, propositadamente escondidas entre os coqueiros. Para além da praia, também o mar é um dos melhores.