Voos + 2 noites Chiang Rai + 2 noites Chiang Mai + 2 noites Bankok + 3 noites na ilha Ko Kood
Percurso II: Chiang Rai + Chiang Mai + Bangkok + Ilhas Phi Phi + Ko Tao a partir de 1.759 euros por pessoa em quarto duplo
Voos + 2 noites Chiang Rai + 2 noites Chiang Mai + 3 noites Bangkok + 2 noites ilhas Ilhas Phi Phi + 2 noites Ko Tap
Percurso III – Bangkok + Ilhas Ko Kood a partir de 1.120 euros por pessoa em quarto duplo.
Voos + 3 noites Bankok + 4 noites Ilhas Ko Kood:
Bangkok é a capital da Tailândia e encontra-se nas margens do Chao Phraya. É exótica, caótica original. A cidade convida a passear e a cada esquina encontrará algum de seus atractivos. A diferença em relação a outras grandes capitais da Ásia, é que Bangkok soube preservar a sua história e os seus mais de 300 templos (Wat), oásis de paz no meio do bulício de uma moderna capital.Esta oferece, também, uma
vida nocturna animada e as lojas e mercados mais variados para fazer compras.
A primeira vez que li sobre a ilha de Ko Kood foi no The Guardian, onde aparecia descrita como “o último paraíso perdido na Tailândia”. Fui à caça do tesouro e encontrei-o. E ainda é melhor do que tinha imaginado.
Areia branca, coqueiros, praias a perder de vista quase sem ninguém, água azul turquesa, verde esmeralda, azul magenta, verde jade, transparente, cálida, sem garrafas de plástico a boiar, onde ainda se pode mergulhar sem se correr o risco de bater com a cabeça na hélice de um barco. Baías de sonho, perfeitas para passeios longos de mãos dadas às beira-mar. Pequenos restaurantezinhos de praia com comida maravilhosa e empregados super simpáticos que ainda não estão fartos de turistas.
Em Ko Kood ainda não há vendedores ambulantes, nem colunas monstras a debitar trance music, chill out ou afins, nem sunset parties, mas há sunsets lindos. Canais com margens de mangal, uma floresta com embondeiros centenários de raízes retorcidas de tamanho gulliverniano, cascatas e aldeias palafitícas com pescadores de sorriso genuíno e viveiros de ostras frescas e ouriços do mar.
Uma população de 2 mil pessoas que ainda não se cansaram de turistas, pequenos lodges com meia dúzia de quartos, perdidos no meio da paisagem, baloiços pendurados nas palmeiras, pontões de madeira que entram pelo mar adentro por onde apetece caminhar até ao horizonte. Se isto não é o paraíso não sei o que será.
Chiang Rai, a cidade mais a Norte do reino, em pleno Triângulo Dourado, nome pelo qual se denomina a região onde confluem as fronteiras da Tailândia, de Myanmar e de Laos. Uma terra de montanhas, rios e selva. Para passar uns dias de aventura e descanso, entre passeios de elefante ou descidas de rio em jangadas de bambu. Nos dias que passar em Chiang Rai aproveite ainda para conhecer a cidade de Chiang Sae onde a imagem do Buda local tem fama de ser a escultura mais bela deste senhor sagrado. Não perca também a oportunidade de visitar junto à fronteira com Myanmar, a tribo Padaung das mulheres-girafa. Estas carregam nos seus pescoços cerca de cinco quilos de aros brilhantes, moedas e correntes. Este costume ancestral simboliza a posição, elegância e riqueza das fêmeas.
Depois de Chiang Rai parta para Chiang Mai, a segunda cidade maior da Tailândia. São pouco mais de três horas de viagem de balsa de bambu, barco e motor e autocarro por um dos caminhos mais cénicos do país.
Chiang Mai denominada “Rosa do Norte” é a capital cultural do Norte do país, albergando o maior mercado nocturno de todo o território continental. A grande força histórica provém-lhe também de ter tido desde sempre uma posição estratégica na rota da seda, sendo nos dias de hoje um grande centro de artesanato e ourivesaria. Para além da sua faceta comercial, Chiang Mai é também considerado o local de nascimento da religião budista na Tailândia. A cidade tem mais de trezentos templos.
Estão apenas a 45 quilómetros de Phuket, mas a anos luz de tudo o que tenha a ver com praias apinhadas, muitos hotéis, muitos bares, muita confusão. Integradas no Parque Nacional Phi Phi Hat Nopapparta, em pleno Oceano Índico, as ilhas Phi Phi foram até ao inicio do milénio um destino praticamente desconhecido. Na maior destas ilhas só se pode andar a pé, não há carros, nem motas, só estradas de areia. No mar só é permitido nadar e fazer mergulho, nada de motas de água ou jet skis. Ao todo são pouco mais de meia dúzia pontinhos de terra no meio do mar, duas ilhas maiorizitas, outras que não passam de ilhéus. Todas rodeadas de mar esmeralda, muitos corais e uma vegetação luxuriante.
Há morros enormes que despontam do mar, com escarpas imensas e florestas tropicais no topo, lagoas de águas límpidas no meio de fiordes, trilhos de mata virgem, pássaros de cores bizarras, coqueiros e golfinhos.
A única ilha habitada neste arquipélago é a Phi Phi Don. Na vila principal, Ban Ton sai, encontram-se ruelas de lojinhas, pequenos restaurantes de petiscos locais, bares de praias e cabaninhas com vista para o mar e rede no alpendre. Há ainda dois ou três resorts, pequeninos, de arquitectura local, disfarçados no meio da vegetação.
Ilha paraíso, sem carros, sem grandes resorts, só cabaninhas à beira-mar, água azul turquesa, coqueiros e festas na praia. Bons restaurantes, óptimo spot para mergulho. Para uns dias num ambiente muito cool.