Voos + 5 noites Praia do Forte, 3 noites São Salvador
Longe dos mares do Pacifico Sul, mas muito perto do paraíso, a Praia do Forte é dos últimos lugares no Brasil que permanece (quase, quase) intocável. 12 km de areais semi desertos, a mata de coqueiros mais densa do Nordeste, cinco reservas protegidas, tartarugas e baleias, uma pequena vila de pescadores com sons de samba e chorinho, e um dos resorts melhores do mundo. Há quem apelide a Praia do Forte de “polinésia brasileira”. É fácil perceber porquê.
Uma vila pequena, com casinhas baixas e lojas coloridas, que por lei não podem ultrapassar a altura dos coqueiros, uma praia onde são proibidos jet skis e motas de água, uma paisagem de 250 mil metros quadrados dignos de bilhete postal, um sol permanente e uma temperatura média de 28 graus – tanto do ar como da água do mar. Ao som dos batuques do samba e dos violões do “chorinho”. Com sabores quentes temperados a azeite dendê e a leite de coco. E muito “chopinho” e muita caipirinha de frutos tropicais.
Foi na Baía que o Brasil deu os primeiros passos, foi na cidade de Salvador que a Baía nasceu. Um emaranhado de ruas de calçada, ladeiras, largos e ruelas íngremes, com prédios pintados às cores, igrejas barrocas e varandas coloniais. Ateliers, galerias de arte, cafés, bares, lojinhas de artesanato, “botecos” e restaurantes eclécticos.
No centro da vida local, marcam presenças as baianas, muito gordas, de saias rodadas que vendem “acarajé”. Entre monumentos históricos, botecos de tradição, lojas de sempre e restaurantes modernos, há muito a não perder. Como as igrejas de São Francisco – toda em talha dourada- e a do Rosário dos Pretos, a imponente Basílica, a Fundação Casa Jorge Amado, o Bar Cravinho – onde se reuniam os boémios dos anos 70 a beber “jatopés”.
O restaurante Sorriso de Dadá, a sede do Oludum, a Ladeira, a Igreja do Carmo e a Praça da Sé.